Eu queria falar aqui pra vocês sobre compulsividade. Quando eu morava em um apartamento com meus pais eu não tinha muita atividade e quando ficava sozinho eu sofria de uma ansiedade que se tornou perigosa para mim. O que para muita gente é engraçado e é visto como uma brincadeira , na verdade é uma doença. Eu rodava atrás do rabo e começava a puxar ele até me machucar e também lambia muito as minhas patas que estavam quase se tornando em feridas. Nenhum veterinário descobriu um problema e nem suspeitou de um problema comportamental. Minha mãe achou que fosse um problema emocional. Achou melhor me levar para a casa da vovó aonde eu teria muito espaço, muita atividade e atenção o tempo todo. E comecei a melhorar, ainda mais quando ganhei uma bolinha que se tornou inseparável. Eu transferi minha compulsão para a bolinha. A compulsividade ainda existe, pois eu fico o tempo todo atrás dela e brincando com as pessoas que estiverem ao redor. Mas pelo menos não se torna perigosa para a minha saúde.
domingo, 24 de fevereiro de 2008
Compulsividade canina
Eu queria falar aqui pra vocês sobre compulsividade. Quando eu morava em um apartamento com meus pais eu não tinha muita atividade e quando ficava sozinho eu sofria de uma ansiedade que se tornou perigosa para mim. O que para muita gente é engraçado e é visto como uma brincadeira , na verdade é uma doença. Eu rodava atrás do rabo e começava a puxar ele até me machucar e também lambia muito as minhas patas que estavam quase se tornando em feridas. Nenhum veterinário descobriu um problema e nem suspeitou de um problema comportamental. Minha mãe achou que fosse um problema emocional. Achou melhor me levar para a casa da vovó aonde eu teria muito espaço, muita atividade e atenção o tempo todo. E comecei a melhorar, ainda mais quando ganhei uma bolinha que se tornou inseparável. Eu transferi minha compulsão para a bolinha. A compulsividade ainda existe, pois eu fico o tempo todo atrás dela e brincando com as pessoas que estiverem ao redor. Mas pelo menos não se torna perigosa para a minha saúde.
Postado por Helena Matsuhata às 13:36 0 comentários
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